terça-feira, 2 de dezembro de 2008


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COMPAIXÃO

Era uma vez um velho, muito velho quase cego e surdo, com os joelhos tremendo. Quando se sentava à mesa para comer, mal conseguia segurar a colher. Derramava a sopa na toalha e, quando afinal, acertava a boca deixava sempre cair um bocado pelos cantos. O filho e a nora dele achavam que era uma porcaria e ficavam com nojo.
Finalmente, acabaram fazendo o velho se sentar num canto atrás do fogão. Levavam comida para ele numa tigela de barro e o que era pior, nem lhe davam o bastante. O velho olhava para a mesa com os olhos compridos, muitas vezes cheios lágrimas.
Um dia, suas mãos tremeram tanto que ele deixou a tigela cair no chão e ela se quebrou. A mulher ralhou com ele, que não disse nada, só suspirou. Depois ela comprou uma gamela de madeira bem baratinha e era ali que ele tinha de comer.
Um dia, quando estavam todos sentados na cozinha, o neto do velho, que era um menino de quatro anos, estava brincando com uns pedaços de pau.
- O que você está fazendo? Perguntou o pai.
- Estou fazendo um cocho, para papai e mamãe poderem comer quando eu crescer.
O marido e a mulher se olharam durante algum tempo e caíram no choro. Depois disso, trouxeram o avô de volta para a mesa. Desde então passaram a comer todos juntos, mesmo quando o velho derramava alguma coisa, ninguém dizia nada. A compaixão é uma das virtudes do ser Humano.

O USO DA NTERNET NA ESCOLA

Ao professor cabe a tarefa de coordenar o processo ensino aprendizagem, ajudando os alunos na concentração dos objetivos da pesquisa e na filtragem das mesmas para que sejam selecionadas as informações mais relevantes. Devemos desenvolver a capacidade de analisar a veracidade e o cunho ideológico de cada informação. O professor acompanha cada aluno, incentiva-o a resolver suas dúvidas e a divulgar suas descobertas, socializando, discutindo e comparando resultados. O professor dá dicas, tira dúvidas, anota descobertas, complementa e questiona essas descobertas. Os trabalhos podem ser entregues em disquetes que além da economia de papel e tinta e do volume a ser transportado pelo professor, ele prima pela qualidade da apresentação do trabalho. Assim o professor faz a correção e observações ao aluno no próprio disquete e dá um retorno ao aluno para que este possa fazer as devidas alterações no trabalho, quando achar necessário.

A cada dia fica mais evidente a interferência da mídia, especialmente da televisão, na formação do sujeito ocidental contemporâneo. No nosso caso, brasileiros, antes colonizados, hoje dependentes, importamos um modelo de sociedade americana competitiva, consumista e profundamente televisiva. Se acrescentarmos a essas características as conseqüências de uma sociedade pobre e excludente, identificaremos que poucos vivem situações culturais, de lazer e de entretenimento fora da "telinha mágica."

As instituições educativas, sejam escolas ou universidades, precisam discutir essa questão – a influência dos meios de comunicação na educação do povo brasileiro - nas suas práticas cotidianas e buscar referenciais teóricos que possam respaldá-la, refutá-la, desvalorizá-la, ressignificá-la, mas negá-la seria inconseqüência ou devaneio acadêmico. (Marcia Leite, 2000)

Embora o número de escolas com computadores e, conseqüentemente, o número de crianças com acesso a eles na escola permaneçam baixos, a Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) desempenha papel importante nos planos para melhora da educação brasileira. Há alguns anos, o governo federal anunciava planos para instalar em todas as escolas conexões de internet em banda larga, mas os fundos direcionados para esses fins, como parte de um programa para universalizar o acesso às telecomunicações (Fust), não foram disponibilizados (SORJ, 2003).